sábado, 20 de maio de 2017

PLANO FAMILIA E MORADIA EDUCAÇÃO INFANTIL

Tema Gerador: Respeito
 
Tema da Semana: Família e Moradia
 
JARDIM II
 
Objetivos
·         Identificar as diferenças e semelhanças dos diversos grupos familiares;
·         Conhecer o conceito de família e os tipos de moradia;
·         Reconhecer a moradia como espaço de convivência familiar;
·         Identificar figuras geométricas;
·         Desenvolver a oralidade por meio do reconto, das rodas de conversa, faz de conta e leitura de imagens dos livros;
·         Desenvolver o hábito de ouvir e ler histórias;
·         Identificar as letras do alfabeto;
·         Apreciar músicas e poemas;
·         Realizar contagens em diferentes situações;
·         Aprimorar os movimentos do corpo, a noção do espaço, lateralidade e a coordenação motora;
·         Participar de momentos de brincadeiras em grupo e individual;
·         Trabalhar afetividade, respeito, cuidados com algo que se caracteriza como patrimônio de todos; Interessar-se por pesquisas de diferentes assuntos.
 
Conteúdos
Família, moradia, o sol, dança recorte e colagem, dobradura, rimas, música, poema, filme, leitura, clássicos alfabeto, contagem, números, calendário, painel, reconto, jogos, brincadeiras, cantinhos, faz de conta, psicomotricidade, atividades de rotina.
 
Projetos
·         Projeto Levando Alegria: balde de brinquedos
·         Educação começa com respeito
·         Momento cívico
·         Psicomotricidade coletiva
·         Plantando valores
·         Sacola literária
·         Projeto futuros pesquisadores
 
Recursos
Ficha nominal, pen drive, som, música, vídeo, folhas de papel, caderno de desenho, lápis de cor, cartolina, quadro negro, alfabeto móvel, lençol, cola, tesoura, cadeiras, palitos de picolé, fantasias, balde de brinquedos, toalha de mesa, livro literário, brinquedos, jogos, massinha de modelar, pecinhas de montar, sacola literária.
 
Rotina Diária
 
13h00  a   13hs10 min  _ Acolhida coletiva no pátio
13h10min  a 13hs 30min– Organização da sala e acolhida com músicas
13hs 30min  a 14h – Leitura Incidental (calendário, janelinha do tempo,  Quantos somos, combinados, palavras mágicas, alfabeto, numeral, chamada.)
14h a 15h – Hora da Atividade escrita ou concreta
15h a 15h30 min– Lanche
15h30  a 15h45min – Recreio
15h45min a 16h– Cantinhos: brinquedo/fantasia/musical/psicomotricidade
16h a 16h20min– Hora da História, cantinho da leitura
16h20min a 16h50min - Atividades de psicomotricidade na área externa
16h50min  a 17h10min – Jogos pedagógicos ou massinha
17h10min – Iniciar a saída
 
Atividade de rotina para todos os dias
§       Chamadinha: mostrar o nome da criança na ficha e ir colocando na chamada.
§       Quantos somos: contar quantas crianças estão presentes com o uso da máquina de calcular.
§       Calendário: marcar a data no calendário, especificando o dia do mês, da semana e o ano.
§       Janelinha do tempo: observação do tempo e mudar no painel.
§       Alfabeto: fazer a leitura do alfabeto, cantando.
§       Números: contar os números em ordem e depois de trás para frente.
§       Fazer a leitura dos combinados e palavras mágicas.
 
Ensaio – quadrilha todos os dias
SEGUNDA-FEIRA 22/05/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com o Hino Nacional (PROJETO MOMENTO CÍVICO) e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e cantar a música com gestos:

Pequenas Alegrias - Marcela Taís.

https://www.youtube.com/watch?v=NSzIdlIqksA

 
Rir até doer a barriga, pão quentinho da padaria
Receber carta pelo correio, ouvir o alarme do recreio
Andar descalço na areia, barraca, lua, uma fogueira
Lamber colher do bolo, encontrar moeda no bolso
Correr na rua, banho de chuva
Sorvete no verão, brincadeira de irmão

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias

Orgulho de trabalho bem feito, chegar em casa mais cedo
Brincar com seu cachorro, a mãe deixar ficar com o troco
Elogiarem sua comida, estar com a família
Mensagem de madrugada, música predileta bem alta
Cantar debaixo do chuveiro, dançar na frente do espelho
Encontrar velho amigo, apertar plástico bolha, ficar um tempo à toa

 

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias

Ouvir histórias de amor, voz de robô no ventilador
Olhar nos olhos teus, conversar com Deus
Ir para igreja, passear na feira
Paz no coração, liberar perdão, abraço inesperado
Trabalho voluntário, estar vivo, fazer aniversário

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias1
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias



PROJETO FUTUROS PESQUISADORES
Após a acolhida iremos dar oportunidade para que as crianças, que ficaram encarregadas da pesquisa sobre o Sol, possam explicar o que descobriram.
 
Atividade de rotina
 
Devocional no pátio: Plantando Valores –
                                     JOÃO E MARIA               
Era uma vez duas crianças, um irmão e uma irmã. Seus nomes eram João e Maria. Eles moravam com o pai e com a madrasta. O pai deles era lenhador. A vida da família era difícil e cheia de sacrifícios por serem muito pobres.
Uma noite as crianças acordaram com um barulho de conversa no quarto ao lado. “Eles comem muito. Se eles continuarem comendo assim, logo vamos todos morrer de fome. Temos que nos livrar deles e vamos fazer isso amanhã,” escutaram a madrasta falar. “Eu não quero abandonar meus filhos,” disse o pai. Ele não achou que o plano fosse uma boa idéia. Mas a mulher dele era muito persistente. E ela continuou falando e falando, até que o convenceu a fazer o que ela queria.
“João, amanhã nós vamos morrer,” disse Maria, chorosa, “o que vamos fazer?” João acalmou sua irmã afirmando que eles sobreviveriam. “Volte a dormir, Maria. Tire uma boa noite de sono.” ele a acalmou. E assim que Maria dormiu, ele saiu e encheu seus bolsos com o máximo de pedrinhas brancas que conseguiu. Depois, voltou para a cama.
Na manhã seguinte a família acordou cedo, antes do amanhecer. “Hoje nós vamos cortar algumas madeiras para o inverno. Será um longo dia,” disse a madrasta. “Peguem esses pedaços de pão e não comam antes do meio dia, caso contrário, vocês ficarão com fome muito cedo.” João deu seus pedaços de pão para Maria guardar, porque os bolsos dele já estavam cheios de pedrinhas brancas.
Eles entraram na floresta densa. No caminho, João dava alguns passos, parava e jogava uma pedrinha atrás dele, sem falar nada para ninguém. Depois de um tempo, eles todos pararam. A madrasta disse para as crianças se sentarem e esperarem quietos pela volta deles. O pai deles não disse nada.
João e Maria esperaram o dia inteiro. Eles não estavam acreditando que o pai realmente os abandonara. Mas ao sol se por, eles perceberam que tudo o que eles escutaram na noite anterior era verdade. “Não se preocupe, Maria,” disse João, “eu joguei algumas pedrinhas por todo o caminho vindo para cá. Vamos comer nosso pão e dormir. Amanhã de manhã a gente volta para casa e chegaremos perto do meio dia. Confie em mim.”
E foi isso que fizeram. Na manhã seguinte, eles seguiram a trilha que João havia feito, e foram andando na direção de casa. O pai deles ficou tão feliz ao vê-los novamente, que ele não conseguiu dizer nada. Apenas os abraçou o mais forte e por mais tempo que ele pôde.
Quando a noite chegou, as crianças escutaram a voz da madrasta, “Dessa vez nós os levaremos para outro lugar mai s distante ainda dentro da floresta, assim eles não conseguirão mais voltar para cá.” “Do que você está falando?! Nós não vamos deixá-los sozinhos na floresta novamente!” Mas a madrasta insistiu, “Você quer mesmo morrer de fome?” O pai não respondeu. João foi novamente tentar pegar as pedrinhas brancas, mas dessa vez, a porta estava trancada.
Na manhã seguinte a madrasta deu a eles pedaços ainda menores de pão para o almoço. No caminho para a floresta, João jogou migalhas de pão por trás dele. Assim eles poderiam encontrar o caminho de volta para casa, como fizeram antes. Eles andaram por horas e horas. Até que a madrasta disse, “Aqui me parece ser um bom lugar. Vocês dois podem tirar um cochilo enquanto eu e seu pai cortamos madeira.”
No almoço, Maria dividiu seu pedaço de pão com João, e depois dormiram. Já era noite quando eles acordaram e estava escuro demais para conseguirem enxergar as migalhas. Mas João disse para Maria se acalmar porque eles certamente voltariam para casa na manhã seguinte.
Quando eles acordaram, viram que os animais da floresta haviam comido todas as migalhas durante a noite. Dessa vez quem ficou com medo foi João. “Nós nunca vamos encontrar o caminho de volta pra casa agora,” ele chorou.
Mas agora foi a vez de Maria ser a corajosa. “Vamos andar. Tenho certeza que conseguiremos encontrar nossa casa,” disse ela. Eles andaram o dia inteiro. Já estavam com muita fome e muito cansados quando viram um passarinho branco cantando em um galho de árvore. O passarinho voou, e os irmãos decidiram segui-lo.
O pássaro os levou até uma casa. Quando eles chegaram perto, viram que a casa foi toda construída com chocolate, o telhado era de bolo e as janelas feitas de açúcar transparente.
As crianças começaram a comer a casa - João pegou um pedaço do telhado, enquanto Maria derrubou um pedaço da parede.
De repente a porta abriu e uma senhora velhinha saiu de dentro da casa. “Quem está comendo o meu telhado e paredes?!” ela gritou, mas quando ela avistou as crianças, falou novamente, dessa vez, com uma voz suave. “Por favor, venham. Estou vendo que estão famintos. Farei para vocês um delicioso café da manhã!”
Eles entraram. A velhinha fez panquecas com calda doce e ofereceu a eles leite para beber. Quando os irmãos estavam muito felizes, pensando terem encontrado o paraiso, a velhinha pegou João pela mão. Os olhos dela ficaram vermelhos brilhantes e ela deu uma gargalhada bizarra muito alta. “Crianças estúpidas! Vocês não perceberam que eu fiz essa casa para atrair vocês? Agora eu vou engordar você, menino, para depois comê-lo.” Ela jogou João dentro de um quarto pequeno e escuro. E o trancou lá.
Só aí que João e Maria perceberam que ela não era uma velhinha bondosa, e sim uma bruxa! Seus olhos eram vermelhos e ela era mais velha do que qualquer ser humano vivo. Ela quase não enxergava, mas conseguia sentir muito bem os cheiros. Não importava o quanto as crianças chorassem, a bruxa não tinha piedade.
“Venha cá, garotinha, comece a cozinhar algo delicioso para seu irmão. No final de um mês ele deverá estar gordinho e bom para ser comido.” Maria não teve outra opção senão começar a cozinhar para seu irmão. Uma semana se passou dessa mesma forma - João comeu alimentos deliciosos, enquanto Maria esteve sempre faminta.
Todas as manhãs, a velhinha ia para o quarto de João e gritava, “Mostre seu dedo, menino. Deixe-me ver se você engordou.” Mas João mostrava um pequeno pedaço de osso, e por conta da péssima visão da bruxa, ela acreditava que era realmente seu dedo. Ela estava furiosa porque ele continuava sempre magrinho.
Quatro semanas se passaram e a bruxa perdeu sua paciência. Ela gritou para Maria, “Ei, você! Essa é a maior panela da cozinha, encha de água até a borda! Eu não ligo que seu irmão esteja tão magro.Vou cozinhar ele hoje mesmo!”
Maria rezou por um milagre, mas quando ela acabou de encher o caldeirão, a bruxa a ajudou a colocar dentro de um grande forno. A velhinha então acendeu o fogo. Um tempinho depois a bruxa empurrou a pobre Maria para o forno e disse, “Entre aí e veja se a água já estáfervendo!” Só que Maria achou que a bruxa estava querendo empurrá-la para dentro do caldeirão e cozinhá-la também. Então Maria espertamente respondeu, “Como é que vou entrar no forno? Por favor mostre-me como fazer, que depois eu vou checar a água.”
“O que há com você?” gritou a bruxa, “É tão fácil! Olhe, você só precisa pisar aqui e…. aaaaaaaaaaahhh!!!” Maria tinha empurrado a velhinha para dentro do forno. Depois, fechou a porta do forno rapidamente. A bruxa malvada queimou até ficar crocante.
Maria foi correndo para o quarto de João. Destrancou a porta e deu-lhe um grande abraço. João, meu irmão querido, a bruxa está morta. Vamos sair desse maldito lugar e achar nosso caminho de casa!”
E como eles estavam felizes! Antes de deixarem a casa, foram para o quarto da bruxa, onde eles sabiam que ela mantinha seu tesouro. Havia baús por todos os cantos do quarto e as crianças encheram seus bolsos de pedras preciosas até ficarem lotados. “Essas aqui são melhores do que as pedrinhas brancas,” disse João quando acabou de encher os bolsos. Depois deixaram a casa.
Os irmãos andaram por algumas horas antes de conseguirem sair da floresta da bruxa. O sol estava se pondo quando eles finalmente chegaram até a ponte que eles conheciam bem, estavam perto da casa deles. “Pai!” gritou Maria quando ela o avistou na varanda , aparentando estar mais triste do que nunca, pois sua esposa havia morrido.
“Meus filhos queridos! Vocês estão vivos!” o pai exclamou muito feliz e os três se abraçaram. Maria sacudiu seu avental e as pedras preciosas começaram a cair no chão. João juntou-se a ela e tirou todas as pérolas e diamantes que havia colocado em seus bolsos. Finalmente eles puderam ter uma vida tranquila e viveram felizes para sempre!
Após o devocional, cantar a música - Biguinha e Seus Amigos - Minha Família.
 
Roda de conversa
Ao retornarmos a sala, fazer uma roda e falar sobre o tema da semana: Família e Moradia. O que é Família? Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimônio ou união de fato, e por um ou mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar. Moradia: Designação comum de habitação, morada, casa, é o lugar onde a família mora.  Em seguida, conversar com as crianças sobre a história, perguntar o que mais gostaram e deixá-las falarem sobre o que entenderam. Logo após, falar sobre as atitudes do pai e da madrasta. Explicar a importância do amor que deve existir em uma família e sobre a importância de todos ficarem unidos, independente da condição financeira que possuem. Perguntar para elas, se conhece alguma criança que foi abandonada pelos pais? 
 
Atividade dirigida
Escrever no quadro com a ajuda das crianças as palavras: FAMÌLIA e MORADIA, depois distribuir o alfabeto móvel para procurarem as letras e montarem essas palavras.
 
Lanche/recreio – lanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.
 
Atividade psicomotora
Dança das cadeiras com músicas trabalhadas neste semestre.
 
Jogos de mesa – Massinha de modelar.
 
TERÇA-FEIRA 23/05/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. . Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e cantar a música com gestos:

Pequenas Alegrias - Marcela Taís.

 
Atividade de rotina
 
Roda de conversa
Fazer uma roda e conversar com as crianças sobre as suas famílias, quem moram na casa, com quem dormem, quem cuida, quem trabalha, ou seja, as funções de cada membro da família.
Observar com as crianças as diferenças entre uma família e outra quanto aos integrantes e suas diferentes funções entre uma família e outra.
Ex: Em uma família a mãe trabalha fora, em outra não, em uma o pai fica em casa cuidando dos afazeres, em outra ninguém fica em casa e todos contribuem nas funções, etc...
 
 Atividade dirigida
Pedir para as crianças desenharem as pessoas da sua família, as que moram na mesma casa. Em seguida, montar um quadro com palitos de picolé e colocar a família dentro.
 
Lanche/recreio – lanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.
 
Leitura por prazer –
Hipólito, o sapo de sorte. Roberto Belli.
 
Atividade psicomotora
Pular corda
 
Jogos de mesa – Jogos de engenheiros
Obs: Enviar a sacola literária.
 
QUARTA-FEIRA 24/05/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. . Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e cantar a música com gestos:

Pequenas Alegrias - Marcela Taís.

 
Atividade de rotina
 
Roda de conversa
Relembrar a história – João e Maria, iremos falar sobre a casa da bruxa. Perguntar para as crianças se é possível morar em uma casa feita de doces? Logo após, explicar para as crianças que não é bom para a nossa saúde comer doces todos os dias.
 
Atividade dirigida
Fazer a dobradura da Casa da Bruxa. Deixar as crianças observarem as formas geométricas e, em seguida colar pedacinhos de EVA na casa representando os doces da bruxa.
 
Lanche/recreio – lanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.
 
“Cantinhos”
Cantinho da psicomotricidade
Cantinho da fantasia
Cantinho dos brinquedos
Cantinho musical
Cantinho da leitura
Cantinho da escrita
Reunir todos os cantinhos e distribuí-los na sala para que a criança desenvolva sua autonomia, podendo escolher qual cantinho quer estar naquele momento.
 
Jogos de mesa – alinhavo
 
QUINTA-FEIRA 25/05/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. . Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e cantar a música com gestos:

Pequenas Alegrias - Marcela Taís.

  
Atividade de rotina
 
Cineminha: assistir o vídeo sobre família e moradia:
Família Amigos - O dia da mamãe inseto (https://www.youtube.com/watch?v=ibR-K52a9EE) e Família Amigos - O circo da família (https://www.youtube.com/watch?v=rQx7645I2xU).
 
Roda de conversa
Conversar sobre o vídeo assistido, deixando que as crianças falem sobre o que viram e ouviram expressando suas ideias. Logo após, perguntar se gostam da casa que moram e o que gostariam que fosse diferente? Explicar para as crianças que o melhor lugar para morar é onde encontramos carinho e amor, e que nossa família deve nos proporcionar esses sentimentos e que nós também devemos ser carinhosos com as pessoas que amamos.
 
Atividade dirigida
Desenho e escrita espontânea no caderno de desenho “minha casa”
 
Lanche/recreio – lanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.
 
Leitura por prazer –
Livro O mágico de Oz – clássicos divertidos – Nana Toledo
 
Atividade psicomotora:
Pano encantado – Lu Chamusca e crianças
https://www.youtube.com/watch?v=H7IUS4BkOYI


O PANO ENCANTADO”(Lu Chamusca)
Era uma vez um pedaço
De pano, de pano, de pano
Um pano feliz encantado
Que fazia o que eu ia mandando (Bis)
 ORDEM 1:
Seu pano encantado
Agora eu quero ver
Se um BARCO bem bonito
Você pode fazer
Um barco, um barco
Você pode fazer
Um barco, um barco
pra remar eu quero ver
 ORDEM 2
Seu pano encantado
Agora eu quero ver
Se uma PONTE bem comprida
Você pode fazer
Uma ponte, uma ponte (bis)
Pra passar eu quero ver
 ORDEM 3
Seu pano encantado
Agora eu quero ver
Se uma CASA cheia de gente
Você pode fazer
Uma casa, uma casa
Cheia de gente eu quero ver
 ORDEM 4
Seu pano encantado
Agora eu quero ver
Se uma FLOR que abre e fecha
Você pode fazer
Uma flor que abre
Que fecha eu quero ver (bis)
 ORDEM 5
Seu pano encantado
Agora eu quero ver
Se um CAVALO bem grandão
Você pode fazer
Toc, toc um cavalo
Bem grandão eu quero ver (bis)
  ORDEM 6
Seu pano encantado
Agora eu quero ver
Se um TRIO ELÉTRICO
Você sabe fazer
Um trio, um trio
Pra dançar eu quero ver (bis)
 ORDEM 7
Seu pano encantado
Agora eu quero ver
Se uma CAMA bem gostosa
Você sabe fazer
Uma cama, uma cama
Pra dormir eu quero ver
Uma cama bem gostosa
Você sabe fazer
Era uma vez um pedaço...


 
Jogos de mesa –
Cai não cai
Obs: Enviar a sacola literária.
 
SEXTA-FEIRA 126/05/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. . Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e cantar a música com gestos:

Pequenas Alegrias - Marcela Taís.

 
Atividade de rotina
 
Roda de conversa
Conversar com as crianças sobre o tema da semana -“Família e Moradia” e deixa-las falarem sobre o que compreenderam. Em seguida, vamos ouvir, cantar e fazer a leitura apontada da música “Fui Morar Numa Casinha - Eliana que estará em cartaz.
 


                                       Fui Morar Numa Casinha
                                                                           Eliana
Fui morar numa casinha nhá nhá
Infestada da da de cupim pim pim
Saiu de lá lá lá uma lagartixa xá
Olhou pra mim olhou pra mim e fez assim
Hum Hum
 
Fui morar numa casinha nhá nhá
Enfeitada da da de florzinha nha nha
Saiu de lá lá lá uma princesinha nhá nhá
Olhou pra mim olhou pra mim e fez assim
Smack Smack
 
Fui morar numa casinha nhá nhá
Infestada da da de morceguinho nho nho
Saiu de lá lá lá uma bruxinha nhá nhá
Olhou pra mim olhou pra mim e fez assim
Ha Ha Ha


Atividade dirigida
Cada criança irá desenhar e recortar sua casa para decorarmos o cartaz.

Lanche/recreio – lanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula. Faremos ainda um piquenique com os lanches trazidos de casa. (combinado para toda sexta-feira)

Leitura por prazer – vou ler o poema e as crianças vão tentando adivinhar através das rimas de quem é a casa. A casa e seu dono. https://pt.slideshare.net/lenepiupiu/aula-4-serie-segunda

Brincadeira dirigida de psicomotricidade com todos da Educação Infantil
Montar circuito com materiais da caixa de psicomotricidade e com pés de EVA.

 Jogos de mesa - Brinquedos de casa.
Levar para casa o balde de brinquedos

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