PLANEJAMENTO
SEMANAL
JARDIM II
Tema Gerador: Gente pequena também
faz...Reconto
Tema da Semana: Meios de transporte -
Cinderela
Objetivos
Classificar e conhecer diferentes tipos de
meios de transporte;
Identificar a finalidade dos meios de
transporte;
Explorar diferentes materiais reciclados;
· Desenvolver a oralidade por meio do reconto,
das rodas de conversa, faz de conta e leitura de imagens dos livros;
·
Desenvolver o hábito de ouvir e ler
histórias;
·
Identificar as letras do alfabeto;
·
Apreciar música;
·
Realizar contagens em diferentes situações;
· Deslocar-se com destreza
progressiva no espaço ao andar, correr, pular, etc., desenvolvendo atitude de
confiança nas próprias capacidades motoras;
·
Participar de momentos de brincadeiras em
grupo e individual;
·
Trabalhar afetividade, respeito, cuidados com
algo que se caracteriza como patrimônio de todos;
Conteúdos
Meios
de transporte, tipos de meios de transporte, sinais de trânsito, reciclagem,
música, filme, leitura, lista, história
teatral com paitoches, texto informativo, contos, curiosidades, poemas, escrita
e desenho, alfabeto, contagem, números,
calendário, gráfico, painel, reconto, arte a partir de diferentes materiais,
jogos, brincadeiras, cantinhos, faz de conta, psicomotricidade, atividades de
rotina.
Projetos
·
Projeto Levando Alegria: balde de brinquedos
·
Momento cívico – Eu Amo meu Brasil
·
Psicomotricidade coletiva
·
Plantando valores
·
Sacola literária
·
Ler por prazer
·
Gente
pequena também faz...Reconto
·
Escola
limpa
Recursos
Ficha
nominal, pen drive, som, música, vídeo, folhas de papel, caderno de desenho,
lápis de cor, cartolina, quadro negro, alfabeto móvel, cola, tesoura, cadeiras,
tinta, rolinho de papel higiênico, palitos de picolé, pratinho de isopor,
sementes, fantasias, balde de
brinquedos, toalha de mesa, livro literário, brinquedos, jogos, massinha de
modelar, pecinhas de montar, sacola literária.
Atividade de rotina para todos os dias
§ Chamadinha:
mostrar o nome da criança na ficha e ir colocando na chamada.
§ Quantos
somos: contar quantas crianças estão presentes com o uso da
máquina de calcular.
§ Calendário:
marcar a data no calendário, especificando o dia do mês, da semana e o ano.
§ Janelinha
do tempo: observação do tempo e mudar no painel.
§ Alfabeto:
fazer a leitura do alfabeto, cantando.
§ Números:
contar os números em ordem e depois de trás para frente.
§ Fazer
a leitura dos combinados e palavras mágicas.
§ Iniciaremos nesta semana o
reconto das histórias escolhidas, uma criança por dia.
SEGUNDA-FEIRA
28/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com o Hino Nacional (PROJETO
MOMENTO CÍVICO) e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as
carteiras, escrever a rotina do dia no
quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e
relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
‘Motorista”
Patati Patata
“Atravessar a rua”
Xuxa
Atividade de rotina com reconto
Devocional no pátio:
Plantando Valores, Colhendo Amor– Cinderela
Roda de conversa
Retornaremos
a sala e faremos uma roda de conversa para explorar a história e discutir sobre
superação, sonhos e humildade e, ainda lembrar qual foi o meio de transporte
utilizado pela Cinderela e quais nós usamos hoje.
Levar
um “saco surpresa” com vários brinquedos de transportes para a sala
de aula, à medida que for tirando o brinquedo do saco pedir que as crianças o
identifiquem. Indagando:
Que
transporte é este?
Como
ele se locomove?
O
que ele transporta?
O
que ele necessita para se locomover?
Quem
pode ser o condutor deste transporte?
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Atividade psicomotora
Dança
das cadeiras.
Atividade
dirigida
Colagem:
pensando na abóbora que se transformou em uma carruagem, meio de transporte da
época, faremos a seguinte atividade: a abóbora terá o número indicando a
quantidade de sementes que serão coladas.
Jogos de mesa – Massinha
TERÇA-FEIRA
29/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos:
‘Motorista”
Patati Patata
“Atravessar a rua”
Xuxa
Atividade psicomotora
Brincar
de trenzinho sentados no chão, andando com o bumbum.
Atividade de rotina
Leitura por prazer – A invenção da roda
Roda de conversa
Levarei
uma carruagem de brinquedo e contarei sobre o trajeto que a Cinderela fez até
chegar ao baile, darei ênfase aos sinais de trânsito como: faixa de pedestre,
semáforo e placas, fazendo um percurso imaginário com diferentes personagens.
Atividade dirigida
Vamos
contar quantos carrinhos tem
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Jogos de mesa – Jogos de engenheiros
Obs: Enviar a sacola literária.
QUARTA-FEIRA
30/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos:
‘Motorista”
Patati Patata
“Atravessar a rua”
Xuxa
Reconto – sacola literária
“Cantinhos”
Cantinho da psicomotricidade
Cantinho da fantasia
Cantinho dos brinquedos
Cantinho musical
Cantinho da leitura
Cantinho da escrita
Reunir
todos os cantinhos e distribuí-los na sala para que a criança desenvolva sua
autonomia, podendo escolher qual cantinho quer estar naquele momento.
Atividade de rotina
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Roda de conversa
Falaremos
hoje sobre os tipos de meios de transporte
Leitura por prazer – para
a história utilizarei uma fantasia de pirata
O Pirata Barbarroxa
Esta
história é diferente das outras histórias, já que se trata de uma Lenda.E o que
é uma Lenda? As Lendas são histórias que acreditamos serem verdade, mas que não
temos maneira de provar se são mesmo reais ou invenção de quem as conta.
Então cá vai:
Era uma vez, há já muito tempo, navegava o Pirata Barbarroxa no seu enorme navio com toda a tripulação, em especial os melhores amigos, Barnabé, o carpinteiro e calafate, José o Cozinheiro e Bento, o Grumete.
Mas este pirata não gostava de roubar nem assustar os marinheiros dos outros navios, em vez disso, preferia ajuda-los durante as avarias ou tempestades no mar, a sua missão mais arriscada passou-se no ano 1520 a 1 de Novembro, no Sul do continente Americano, numa zona que fica entre dois países, um chamado Chile e outro chamado Argentina.
Um conjunto de 5 navios (a que se chama "Armada") estava a atravessar uma zona desconhecida para eles e muito perigosa, tinha rochas escondidas debaixo de água, ondas gigantes e ventos muito, muito fortes. O líder desta Armada chama-se Fernão de Magalhães um navegador Português, que nesta viagem estava ao serviço do rei de Espanha, com o objectivo de dar uma volta ao mundo de navio.
Durante a passagem os navios de Fernão de Magalhães estavam em grande dificuldade, 4 navios já tinham naufragado e o outro estava muito estragado pelos fortes ventos, ondas e pelas rochas, tinha buracos no casco e as velas rasgadas. Quando já todos os marinheiros esperavam o pior, apareceu um navio pirata, e Magalhães gritou: "-Que má sorte! Com toda esta tempestade e ainda temos uns piratas para nos roubar".
Os marinheiros correram para o porão do navio em busca de esconderijo, só o Magalhães ficou (já que era o comandante) para tentar evitar o assalto.
O primeiro pirata a entrar no navio foi o próprio Barbarroxa, Magalhães ficou espantado porque o pirata não tinha nenhuma espada nem outra arma, em vez disso vinha de braços abertos e deu um abraço ao comandante.
Pouco tempo depois chegaram os restantes marinheiros, Barnabé com as suas ferramentas, o José com vários produtos para cozinhar e o Bento, como ainda estava a aprender, ficou no navio do Barbarroxa com os outros marinheiros. Começaram logo a trabalhar, o Barbarroxa foi para o leme, pois conhecia muito bem o mar naquela região, o Barnabé tratou da reparação dos estragos das rochas e do vento e o José preparou uma bela refeição para dar forças a todos os marinheiros.
O Magalhães estava cada vez mais espantado, os piratas que conhecia (e dos que já tinha ouvido outros marinheiros falar) eram ladrões, maus e muito mal dispostos, no entanto o Barbarroxa e a sua tripulação estavam a dar uma grande ajuda.
Após três dias a navegar naquela enorme tempestade o navio do Magalhães, e o do pirata Barbarroxa, conseguiram chegar ao outro lado do continente Americano. Quando lá chegaram, e ao ver o oceano tão calmo, Magalhães deu-lhe o nome de "Oceano Pacífico" (nome que se mantém), também o estreito por onde passaram continua a recordar este dia, já que se chama "Estreito de Magalhães".
Durante o resto da viagem, até ao regresso a Espanha, tudo correu bem. Ao chegarem a Espanha, os marinheiros contaram como tinha sido ajudados pelo pirata Barbarroxa e assim a sua fama foi crescendo.
Desde esse dia outros marinheiros contam como têm sido ajudados pelo Barbarroxa e sua tripulação. Mesmo hoje em dia há marinheiros a contar que são ajudados por este pirata tão diferente e solidário.
E já sabem, se um dia estiverem numa viagem de barco, no meio do Oceano, e com algum problema, pode ser que o Barbarroxa vos vá dar uma ajuda.
Então cá vai:
Era uma vez, há já muito tempo, navegava o Pirata Barbarroxa no seu enorme navio com toda a tripulação, em especial os melhores amigos, Barnabé, o carpinteiro e calafate, José o Cozinheiro e Bento, o Grumete.
Mas este pirata não gostava de roubar nem assustar os marinheiros dos outros navios, em vez disso, preferia ajuda-los durante as avarias ou tempestades no mar, a sua missão mais arriscada passou-se no ano 1520 a 1 de Novembro, no Sul do continente Americano, numa zona que fica entre dois países, um chamado Chile e outro chamado Argentina.
Um conjunto de 5 navios (a que se chama "Armada") estava a atravessar uma zona desconhecida para eles e muito perigosa, tinha rochas escondidas debaixo de água, ondas gigantes e ventos muito, muito fortes. O líder desta Armada chama-se Fernão de Magalhães um navegador Português, que nesta viagem estava ao serviço do rei de Espanha, com o objectivo de dar uma volta ao mundo de navio.
Durante a passagem os navios de Fernão de Magalhães estavam em grande dificuldade, 4 navios já tinham naufragado e o outro estava muito estragado pelos fortes ventos, ondas e pelas rochas, tinha buracos no casco e as velas rasgadas. Quando já todos os marinheiros esperavam o pior, apareceu um navio pirata, e Magalhães gritou: "-Que má sorte! Com toda esta tempestade e ainda temos uns piratas para nos roubar".
Os marinheiros correram para o porão do navio em busca de esconderijo, só o Magalhães ficou (já que era o comandante) para tentar evitar o assalto.
O primeiro pirata a entrar no navio foi o próprio Barbarroxa, Magalhães ficou espantado porque o pirata não tinha nenhuma espada nem outra arma, em vez disso vinha de braços abertos e deu um abraço ao comandante.
Pouco tempo depois chegaram os restantes marinheiros, Barnabé com as suas ferramentas, o José com vários produtos para cozinhar e o Bento, como ainda estava a aprender, ficou no navio do Barbarroxa com os outros marinheiros. Começaram logo a trabalhar, o Barbarroxa foi para o leme, pois conhecia muito bem o mar naquela região, o Barnabé tratou da reparação dos estragos das rochas e do vento e o José preparou uma bela refeição para dar forças a todos os marinheiros.
O Magalhães estava cada vez mais espantado, os piratas que conhecia (e dos que já tinha ouvido outros marinheiros falar) eram ladrões, maus e muito mal dispostos, no entanto o Barbarroxa e a sua tripulação estavam a dar uma grande ajuda.
Após três dias a navegar naquela enorme tempestade o navio do Magalhães, e o do pirata Barbarroxa, conseguiram chegar ao outro lado do continente Americano. Quando lá chegaram, e ao ver o oceano tão calmo, Magalhães deu-lhe o nome de "Oceano Pacífico" (nome que se mantém), também o estreito por onde passaram continua a recordar este dia, já que se chama "Estreito de Magalhães".
Durante o resto da viagem, até ao regresso a Espanha, tudo correu bem. Ao chegarem a Espanha, os marinheiros contaram como tinha sido ajudados pelo pirata Barbarroxa e assim a sua fama foi crescendo.
Desde esse dia outros marinheiros contam como têm sido ajudados pelo Barbarroxa e sua tripulação. Mesmo hoje em dia há marinheiros a contar que são ajudados por este pirata tão diferente e solidário.
E já sabem, se um dia estiverem numa viagem de barco, no meio do Oceano, e com algum problema, pode ser que o Barbarroxa vos vá dar uma ajuda.
Atividade dirigida
Fazer
um barquinho utilizando papel canson, prato de isopor, palito de picolé e
rolinho de papel higiênico.
Jogos de mesa – alinhavo
QUINTA-FEIRA
31/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos:
‘Motorista”
Patati Patata
“Atravessar a rua”
Xuxa
Cineminha –
Atividade psicomotora:
Andando
de carro e depois de ônibus.
Faremos
de conta que estamos abrindo a porta do carro, sentando, ligando e dirigindo.
Atividade de rotina
Roda de conversa
Estimularei o reconto da história da Cinderela dando
ênfase no tempo, perguntando:
O que aconteceria se a Cinderela não chegasse a meia
noite?
Ela foi obediente a Fada Madrinha?
O que ela deixou para trás quando saiu correndo para
chegar no horário combinado?
E se fosse uma outra verdura ou fruta, qual meio de
transporte surgiria?
Se fosse uma pera, um mamão, uma berinjela?
Leitura por prazer – poema
Os carros
Brrummm...
Os carros vão
pela estrada,
pela avenida
e pelo caminho sem saída.
Brrummm...
Os carros estão apressados,
agitados,
Vão e vêm,
vêm e vão.
Brrummm...
Correm,
correm para cá,
correm,
correm para lá.
Brrummm...
Os motores acelerados
roncam, rugem sem parar.
Brrummm...
Os carros estão cansados!
Depois de andar pela cidade,
os carros querem dormir
como o Bicho Preguiça,
sem nenhuma ansiedade.
ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ
Os carros vão
pela estrada,
pela avenida
e pelo caminho sem saída.
Brrummm...
Os carros estão apressados,
agitados,
Vão e vêm,
vêm e vão.
Brrummm...
Correm,
correm para cá,
correm,
correm para lá.
Brrummm...
Os motores acelerados
roncam, rugem sem parar.
Brrummm...
Os carros estão cansados!
Depois de andar pela cidade,
os carros querem dormir
como o Bicho Preguiça,
sem nenhuma ansiedade.
ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Atividade
dirigida
Desenho e escrita espontâneos de algum meio de transporte,
escolhido pela criança.
Jogos de mesa –
Cai não cai
Obs: Enviar a sacola literária.
SEXTA-FEIRA
01/09/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos:
‘Motorista”
Patati Patata
“Atravessar a rua”
Xuxa
Reconto – sacola literária
Brincadeira dirigida de
psicomotricidade com todos da Educação Infantil
·
Montaremos um cenário com semáforo e faixa de
pedestre para trabalhar as cores do semáforo e sinais de trânsito.
·
Brincadeira coletiva de trenzinho com música.
·
Coreografia da música: “Atravessar a Rua”
Xuxa
http://professorajuce.blogspot.com.br/2015/05/projeto-meios-de-transportes-para.html
Atividade de rotina
Roda de conversa
Perguntar
às crianças como fazem para chegar à escola, se utilizam carro, ônibus, se vão
a pé, de bicicleta. Após coletar as informações, farei uma lista no quadro dos
meios de transporte utilizados.
Leitura por prazer –
TIRAR
O CAVALO DA CHUVA
É bem provável que a
expressão “tirar o cavalo da chuva” tenha se originado a partir de um costume
muito antigo do século XIX, quando a maioria dos brasileiros ainda se
locomoviam a cavalo. Quando alguém ia fazer uma visita a um amigo, por exemplo,
a etiqueta da época recomendava deixar os cavalos na frente da casa do
anfitrião, dando um claro sinal de que a visita não iria demorar.
Da mesma forma, se o
convidado amarrasse seu animal nos fundos ou em outro local mais protegido,
estaria querendo dizer que pretendia demorar com a visita, algo de certa forma
indelicado. No entanto, quando a visita era muito agradável, o próprio
anfitrião sugeria ao seu convidado que tirasse o cavalo da chuva ou do sol e o
amarrasse em um local mais protegido.
No entanto, com o
passar dos anos o termo “tirar o cavalo da chuva” passou a ser usado para
designar desistência ou abandono de pretensões. Até hoje não se sabe
exatamente como essa associação ocorreu, mas é provável que tenha se originado
a partir da situação na qual o anfitrião tentava convencer seu convidado a não
partir: algo como “desista, tire seu cavalo da chuva, pois não vou deixar você
ir embora”.
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula. Faremos ainda um piquenique com os
lanches trazidos de casa. (combinado para toda sexta-feira)
Atividade dirigida
Fazer
um gráfico indicando o meio de transporte de cada um
Jogos de mesa - Brinquedos de casa.
Levar para casa o balde de
brinquedos
Gran testimonio de cómo obtuve mi préstamo Tengo un mensaje muy importante para compartir con todos los que necesitan un préstamo de un prestamista genuino. Estoy feliz de compartir esta nota con todos después de lo que mi esposa y yo pasamos en manos de unos matones patéticos que decían ofrecer algún tipo de préstamo. Es muy difícil conseguir un prestamista genuino y gracias al mejor prestamista que me ayudó con el préstamo, comuníquese con ellos si necesita un préstamo y vuelva para agradecerme más tarde. te prometo que no te defraudarán. email de contacto: - (pedroloanss@gmail.com telegram +18632310632) gracias. nazgul william .
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