PLANEJAMENTO
SEMANAL
Tema Gerador: Gente pequena também
faz...Reconto
Tema da Semana: Folclore – mitos e
lendas
Objetivos
·
Conhecer elementos da tradição cultural
folclórica;
·
Valorizar as histórias e personagens do
folclore
Identificar figuras geométricas;
Explorar diferentes materiais reciclados;
·
Desenvolver a oralidade por meio do reconto,
das rodas de conversa, faz de conta e leitura de imagens dos livros;
·
Desenvolver o hábito de ouvir e ler
histórias;
·
Identificar as letras do alfabeto;
·
Apreciar música;
·
Realizar contagens em diferentes situações;
·
Aprimorar os movimentos do corpo, a noção do
espaço, lateralidade e a coordenação motora;
· Deslocar-se com destreza
progressiva no espaço ao andar, correr, pular, etc., desenvolvendo atitude de
confiança nas próprias capacidades motoras;
·
Participar de momentos de brincadeiras em
grupo e individual;
·
Trabalhar afetividade, respeito, cuidados com
algo que se caracteriza como patrimônio de todos;
Conteúdos
Folclore,
lendas e mitos, reciclagem, música, filme, leitura, lista, história teatral, texto informativo, escrita e
desenho, alfabeto, ordem alfabética, contagem, números, calendário, painel, formas
geométricas (triângulo), reconto, arte a partir de diferentes materiais, jogos,
brincadeiras, cantinhos, faz de conta, psicomotricidade, atividades de rotina.
Projetos
·
Projeto Levando Alegria: balde de brinquedos
·
Educação começa com respeito
·
Momento cívico – Eu Amo meu Brasil
·
Psicomotricidade coletiva
·
Plantando valores
·
Sacola literária
·
Ler por prazer
·
Gente
pequena também faz...Reconto
Recursos
Ficha
nominal, pen drive, som, música, vídeo, folhas de papel, caderno de desenho,
lápis de cor, cartolina, quadro negro, alfabeto móvel, cola, tesoura, caixa de
papelão, cadeiras, tinta, garrafinha pet, rolinho de papel higiênico, fantasias, balde de brinquedos, toalha de mesa,
livro literário, brinquedos, jogos, massinha de modelar, pecinhas de montar,
sacola literária.
Atividade de rotina para todos os dias
§ Chamadinha:
mostrar o nome da criança na ficha e ir colocando na chamada.
§ Quantos
somos: contar quantas crianças estão presentes com o uso da
máquina de calcular.
§ Calendário:
marcar a data no calendário, especificando o dia do mês, da semana e o ano.
§ Janelinha
do tempo: observação do tempo e mudar no painel.
§ Alfabeto:
fazer a leitura do alfabeto, cantando.
§ Números:
contar os números em ordem e depois de trás para frente.
§ Fazer
a leitura dos combinados e palavras mágicas.
SEGUNDA-FEIRA
14/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com o Hino Nacional (PROJETO
MOMENTO CÍVICO) e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro,
perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com
respiração e cantar músicas com gestos:
O
VIRA
O
gato preto cruzou a estrada
Passou
por debaixo da escada
E
lá no fundo azul
Na
noite da floresta
A
lua iluminou
A
dança, a roda, a festa...
Vira!
Vira! Vira!
Vira!
Vira!
Vira
Homem
Vira!
Vira!
Vira!
Vira!
Lobisomem
Vira!
Vira! Vira!
Vira!
Vira!
Vira
Homem
Vira!
Vira!...
Bailam
corujas e pirilampos
Entre
os sacis e as fadas
E
lá no fundo azul
Na
noite da floresta
A
lua iluminou
A
dança, a roda, a festa...
https://www.letras.mus.br/ney-matogrosso/47733/
|
Fui
no Tororó
Cantigas
Populares
Fui
no Tororó beber água não achei
Achei
linda Morena
Que
no Tororó deixei
Aproveita
minha gente
Que
uma noite não é nada
Se
não dormir agora
Dormirá
de madrugada
Oh
! Dona Maria,
Oh
! Mariazinha, entra nesta roda
Ou
ficarás sozinha !
Sozinha
eu não fico
Nem
hei de ficar !
Por
que eu tenho o Paulinho
Para
ser o meu par !
https://www.letras.mus.br/cantigas-populares/983990/
|
Atividade de rotina
Devocional no pátio:
Plantando Valores, Colhendo Amor– Era Uma Vez...
https://www.paulinas.org.br/loja/era-uma-vez
Uma menina nem bonita nem feia encontrou um livro
nada comum: nele havia somente uma página com a seguinte frase: Era uma vez...
Intrigada, a menina ficou imaginando que história poderia ser contada. Então,
passou uma cigarra com seu violão, uma princesa de carruagem, dois irmãos
jogando migalhas, um gato de botas, um menino do tamanho de um polegar...
personagens cujas histórias bem que caberiam naquele livro, não fosse o desejo
da menina em contar a SUA história.
Era uma vez... é quase uma metalinguagem dos contos
de fadas da Literatura clássica para crianças.
Com uma narrativa construída com criatividade, sob
um tema atraente e com desfecho aberto, Cacau Vilardo nos presenteia com um
texto inteligente, ilustrado com muita realeza por Bruna Assis Brasil.
COMO SERÁ:
Mudar um pouco a história inserindo os personagens
do SÍTIO DO PICAPAU AMARELO
A MENINA IRÁ AO ENCONTRO DA BRUCHA E JUNTAS
CONHECERÃO OS DIVERSOS PERSONAGENS QUE CHEGARÃO ENTOADOS PELO SOM DE UMA MÚSICA
QUE AMBAS FIZERAM PARA INICIAR UMA FESTA:
- EMÍLIA
SAPECA QUE MORA NA FLORESTA, PEÇO POR FAVOR QUE VENHA A MINHA FESTA
- OBA UMA
FESTA? ENTÃO VOU TOMAR UMA DUCHA, MAS SÓ VOU SE CONVIDAREM A BRUCHA!
- HAHAHA, EU
JÁ ESTOU NA FESTA COMPANHEIRA.
ENTÃO VAMOS
INICIAR NOSSA FESTA CANTANDO:
HOJE A FESTA
É BOA TEM FILÉ DE BODE, SOPA DE MOSQUITO, SALADA DE BIGODE
E PRA
SOBREMESA, MOCOTÓ DE LESMA, E DE REFRIGERANTE, XIXI DE ELEFANTE.
Roda de conversa
Ao
retornarmos a sala, fazer uma roda e falar sobre o tema da semana: FOLCLORE,
lembrando dos personagens que foram apresentados na história do devocional, que
fazem parte do desenho Sítio do Picapau Amarelo e do Folclore Brasileiro.
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Atividade psicomotora
Dança
das cadeiras.
Atividade
dirigida
Fazer um cartaz com mãozinhas carimbadas com tinta
preta e gorro de triângulo vermelho para formar o Saci.
Apresentação
da música para os pais no pátio da escola
TERÇA-FEIRA
15/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos:
Fui no Tororó
O vira
Atividade psicomotora
Pular
corda
Atividade de rotina
Leitura por prazer – Resumo de As Reinações de
Narizinho
Apesar da maioria das aventuras se passarem no próprio Sitio do Picapau
Amarelo, em alguns momentos Narizinho e seus amigos se aventuram por outros
espaços, como o Reino das Águas claras, onde conhecem o Príncipe Escamado. Na
realidade, o Reino das Águas claras fica no ribeirão que passa pelo Sitio, mas
para Narizinho e Emília é um mundo novo e mágico.
As Reinações de Narizinho
É justamente em uma dessas aventuras mágicas que a boneca Emília aprende a
falar: ela recebe uma pílula mágica do Doutor Caramujo e torna-se a boneca
falante – não apenas da língua das pessoas, mas também da língua das abelhas e
das formigas.
É então que a dona de Emília,
Narizinho, começa a imaginar que seja melhor arranjar um casamento para a
boneca. É nesse momento que surge o enlace de Emília com Rabicó, o porquinho
que Pedrinho e Narizinho dizem ser marquês – e assim, ao casar-se com ele,
Emília torna-se a Marquesa de Rabicó.
Outro casamento aproxima-se: o Príncipe Escamado está apaixonado por
Narizinho, e deseja casar-se com a
menina. Mas na cerimônia, acaba dando tudo errado porque Rabicó come a coroa,
na realidade uma rosquinha de polvilho.
Depois, os amigos do Reino das Águas claras vão visitar a turma no Sitio,
onde mais confusões acontecem: entre elas, a Miss Sardine acaba na panela da
Tia Nastácia. Em outra ocasião, os personagens dos contos de fadas, como Branca
de Neve, Cinderela, Aladim e o Gato de Botas vão visitar o Sitio, para o
deleite de Narizinho e Pedrinho.
Há ainda outro personagem de contos tradicionais que aviva as aventuras da
turma do Sitio do Picapau Amarelo: após ouvir a história de Pinóquio de Dona
Benta, eles decidem criar um irmão do Pinóquio de madeira nacional. Assim nasce
o João Faz de Conta, irmão brasileiro de Pinóquio com quem eles vivem diversas
reinações.
Por último, a turminha de As reinações
de Narizinho faz duas excursões a reinos distantes com a ajuda do pó de pirilim
pimpim: primeiro eles vão ao País das Fábulas, onde interagem com fábulas de La
Fontaine; depois, tentando voltar, erram na quantidade do pó e vão parar no
País das Mil e Uma Noite.
Roda de conversa
Na nossa rodinha de hoje
iremos viajar para o mundo imaginário e entrar num ribeirão que passa no sítio
do Picapau Amarelo, onde tudo pode acontecer. Faremos então uma viajem ao fundo
do rio e começar imaginar coisas inacreditáveis. Quem sabe até escrever uma
nova lenda folclórica.
Depois da viagem falaremos
também de Monteiro Lobato:
(texto para análise do
professor)
Quando falamos da história da
literatura infantil no Brasil, é impossível deixar de citar o escritor Monteiro Lobato,
que viveu nos anos de 1882 à 1948.
Monteiro Lobato foi o precursor
da literatura para crianças e, até os dias de hoje, suas histórias encantam o
público infantil, estando ainda vivas, através de seus livros e seriados de televisão,
como é o caso do clássico, Sítio do Picapau Amarelo.
Monteiro Lobato e o Sítio do
Picapau Amarelo
O escritor nasceu em Taubaté,
cidade localizada no interior de São Paulo, e formou-se em Direito, se tornando
advogado ainda muito jovem. Ao receber de herança uma fazenda, sua vida tomou
uma reviravolta, onde passou a se dedicar à escrever, atividade que sempre
gostou.
Em suas histórias encontramos a
evidência de uma imaginação forte, com muito amor pelo Brasil e uma grande
intimidade ao meio
rural.
Personagens
e a história do Sítio do Picapau Amarelo
·
Narizinho:
uma menina de nariz empinado, que na verdade se chama Lúcia, neta de Dona
Benta. Inteligente e com uma adoração por jabuticabas, a menina é prima de
Pedrinho e, possui como melhor amiga a Emília, uma boneca de pano;
·
Pedrinho:
neto de Dona Benta. Anda sempre com seu estilingue no bolso, criou o Visconde
utilizando um sabugo de milho;
·
Emília: a
boneca feita de retalhos de pano, é a grande amiga de Narizinho. É bastante
irreverente, falante e divertida, possui um baú cheio de objetos e coisas
esquisitas que guarda de suas aventuras;
·
Visconde
de Sabugosa: logo que ganhou vida, era do tamanho de um sabugo de milho, mas
ele tomou uma pitada de fermento e ficou do tamanho de uma pessoa normal. É
muito sábio, usa uma cartola na cabeça e um paletó verde. Passa a maior parte
do tempo em seu laboratório desenvolvendo grandes invenções, como é o caso do
pó de pirlimpimpim;
·
Dona
Benta: é a avó de Pedrinho e Narizinho, uma senhora inteligente e muito
carinhosa que sempre acompanha de perto as aventuras de seus netos;
·
Tia
Nastácia: é a empregada do sítio. Foi ela quem fez a Emília de retalhos de pano
de uma saia velha. É, além disso, uma grande cozinheira que está sempre
preparando bolinhos para o pessoal do sítio;
·
Quindim:
um rinoceronte que fugiu do circo e foi morar no Sítio do Picapau Amarelo, se
tornando um grande amigo da turma;
·
Tio
Barnabé: é o ajudante de Dona Benta nos trabalhos do sítio. É um homem da roça,
e ensinou Pedrinho a caçar Sacis;
·
Saci
Pererê: é um menino de uma perna só que tem uma carapuça vermelha na cabeça,
fuma um cachimbo e anda em redemoinhos de vento. Se tornou amigo de Pedrinho
depois que ele o prendeu em uma garrafa;
·
Cuca: é
uma bruxa que tem o corpo de jacaré, dorme em uma caverna no meio do mato e
adora fazer maldades com o pessoal do sítio (a vilã da história).
Atividade dirigida
Escrita
no quadro e depois no caderno de desenho, do nome dos personagens do folclore,
incluindo os do sítio do picapau amarelo. Vamos depois colocar as palavras em
ordem alfabética e contar quantas são.
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Jogos de mesa – Jogos de engenheiros
Obs: Enviar a sacola literária.
QUARTA-FEIRA
16/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos:
Fui
no Tororó e O vira
Reconto – sacola literária
“Cantinhos”
Cantinho da psicomotricidade
Cantinho da fantasia
Cantinho dos brinquedos
Cantinho musical
Cantinho da leitura
Cantinho da escrita
Reunir
todos os cantinhos e distribuí-los na sala para que a criança desenvolva sua
autonomia, podendo escolher qual cantinho quer estar naquele momento.
Atividade de rotina
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Roda de conversa
Hoje
iremos conhecer a lenda do Saci. Alguém conhece? Quem quer contar a história?
SACI-PERERÊ
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se
entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre
está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em
um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma
espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
[x]
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser
capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Atividade dirigida
Vamos
capturar os sacis e prendê-los na garrafa. Entregar o desenho do Saci, colorir
e colocá-lo dentro da garrafa para parar com a travessura.
Jogos de mesa – alinhavo
QUINTA-FEIRA
17/08/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos: Fui no Tororó e O vira
Cineminha – SÍTIO DO PICAPAU AMARELO e o FOLCLORE
Atividade psicomotora:
Amarelinha
Atividade de rotina
Roda de conversa
Iniciaremos
nossa roda perguntando se conhecem outras lendas do nosso Folclore e depois
faremos a leitura da lenda da Cuca.
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula.
Leitura por prazer –
A lenda da
malvada da Cuca
A Cuca é um jacaré bípede de cabelo amarelo e voz horripilante que, na
verdade, é uma velha bruxa encantada. Antes, dizem que era um dragão que chegou
ao Brasil junto com outras lendas portuguesas desde os primórdios da
colonização.
Diz a lenda que a Cuca mora em uma caverna, onde vive fazendo poções
mágicas. Como só dorme uma noite a cada sete anos, ela está sempre atenta para
sequestrar crianças desobedientes. Mas em geral nem precisa levar as crianças,
porque só o seu grito já as assusta a léguas de distância.
Amiga do saci-pererê, a malvada da Cuca ficou mesmo famosa foi com o
“Sítio do Pica-pau amarelo”, obra do escritor Monteiro Lobato (1882 – 1948),
transformada em seriado de TV entre o final dos anos 1970 e o início dos anos
1980.
Na TV, a Cuca era uma espécie de jacaré bípede com cabelo amarelo e uma
voz horripilante, que tinha a ajuda do saci-pererê. Malvada, morava num lugar
escuro (caverna) onde, como se fosse uma bruxa, ficava fazendo poções mágicas.
Existe até uma música que foi feita para a Cuca da TV:
MÚSICA DA CUCA
(Cássia Eller)
(Cássia Eller)
Cuidado Com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te pega de lá
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te pega de lá
A Cuca é malvada
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela
A Cuca é matreira
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela
A Cuca é matreira
E se fica zangada
A Cuca é danada
Cuidado com ela
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te de lá
A Cuca é danada
Cuidado com ela
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te de lá
A Cuca é malvada
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela.
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela.
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
A Cuca é danada
Ela vai te pegar
Que a Cuca te pega
A Cuca é danada
Ela vai te pegar
ANOTE AÍ:
A palavra Cuca vem da língua indígena tupi e tem muitos significados:
– Em tupi quer dizer: tragar ou engolir de uma vez só.
– É uma expressão que faz medo nas crianças.
– Em algumas regiões do Brasil é usada pejorativamente para dizer que uma mulher é feia ou velha.
– É o nome de uma torta de frutas feita no sul do Brasil, feita com farinha de trigo, manteiga, ovos e fermento, e coberto com açúcar.
– Em Pernambuco é o nome que se dá ao rolo de mato que se faz nas roçagens em que se emprega o gancho.
– É também uma palavra utilizada para indicar inteligência ou perda de juízo: Cuca-legal, Fundir-a-cuca (virar a cabeça).
A palavra Cuca vem da língua indígena tupi e tem muitos significados:
– Em tupi quer dizer: tragar ou engolir de uma vez só.
– É uma expressão que faz medo nas crianças.
– Em algumas regiões do Brasil é usada pejorativamente para dizer que uma mulher é feia ou velha.
– É o nome de uma torta de frutas feita no sul do Brasil, feita com farinha de trigo, manteiga, ovos e fermento, e coberto com açúcar.
– Em Pernambuco é o nome que se dá ao rolo de mato que se faz nas roçagens em que se emprega o gancho.
– É também uma palavra utilizada para indicar inteligência ou perda de juízo: Cuca-legal, Fundir-a-cuca (virar a cabeça).
https://www.xapuri.info/cultura/mitoselendas/a-cuca/
Atividade
dirigida
Faremos
juntos um fantoche da cuca com diferentes materiais reciclados.
Jogos de mesa –
Cai não cai
Obs: Enviar a sacola literária.
SEXTA-FEIRA
18/06/2017
Acolhida
Ao
chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao
chegar na sala, organizar as carteiras,
escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa
rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com
gestos:
Fui
no Tororó e O vira
Reconto – sacola literária
Brincadeira dirigida de
psicomotricidade com todos da Educação Infantil
·
Corre
Cutia
Atividade de rotina
Roda de conversa e Leitura
por prazer –
Quem é o curupira
O
folclore brasileiro é rico em personagens lendários e o curupira é um dos
principais. De acordo com a lenda, contada principalmente no interior do
Brasil, o curupira habita as matas brasileiras. De estatura baixa, possui
cabelos avermelhados (cor de fogo) e seus pés são voltados para trás. Este
pequeno índio é forte e muito esperto.
O protetor das plantas e animais da floresta
A
função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus
alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas
de forma predatória.
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando pegadas e rastros falsos pelas matas. Além disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser humano alcançá-lo numa corrida.
De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.
Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.
O Curupira existe na realidade?
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando pegadas e rastros falsos pelas matas. Além disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser humano alcançá-lo numa corrida.
De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.
Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.
O Curupira existe na realidade?
Não
podemos esquecer que as lendas e mitos são estórias criadas pela
imaginação das pessoas, principalmente dos que moram em zonas rurais. Fazem
parte deste contexto e geralmente carregam explicações e lições de vida.
Portanto, não existem comprovações científicas sobre a existência destas
figuras folclóricas.
Curiosidades:
Curiosidades:
-
O curupira é considerado, em algumas regiões de florestas, como sendo o
protetor das árvores, plantas e animais silvestres.
-
De acordo com a lenda, uma forma de fazer o curupira feliz é deixando para ele
na floresta alguns presentes como, por exemplo, alimentos, flechas e fumo.
-
O curupira e o caipora (outro personagem folclórico) são muitos semelhantes,
mas uma diferença marcante é que o segundo possui os pés normais.
Lanche/recreio – lanche da escola no
pátio e o lanche de casa na sala de aula. Faremos ainda um piquenique com os
lanches trazidos de casa. (combinado para toda sexta-feira)
Atividade dirigida
Fazer
o curupira de reciclagem
http://criandoartecommagia.blogspot.com.br/2013/08/reciclando-no-folclore.html
Jogos de mesa - Brinquedos de casa.
Levar para casa o balde de
brinquedos
muito bom os planos de aula me ajudou muito.
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